Santa Terezinha de Itaipu: 7 reflexões sobre chuva, energia e prejuízos
Santa Terezinha de Itaipu: 7 reflexões sobre chuva, energia e prejuízos
Santa Terezinha de Itaipu enfrenta um problema crônico que se repete a cada nova frente fria: bastam algumas gotas de chuva para a energia elétrica cair em diversos bairros da cidade. E junto com a escuridão, vêm os prejuízos.
Choveu? Prepare-se para o apagão
Não precisa nem de tempestade. Em Santa Terezinha de Itaipu, uma simples pancada de chuva pode deixar moradores no escuro por horas. O problema se tornou tão recorrente que muitos já associam o som do trovão ao início de mais uma interrupção no fornecimento da Copel.
Empresas paradas e produção comprometida
Os impactos vão além do desconforto doméstico. Comércios, indústrias e prestadores de serviço também sofrem com as quedas de energia. Um dia sem luz representa máquinas paradas, funcionários ociosos e faturamento comprometido.
Equipamentos queimados e prejuízos pessoais
Outro problema frequente relatado pelos moradores são equipamentos queimados após oscilação de energia. Geladeiras, computadores, televisores e roteadores estão entre os principais atingidos. Para conseguir reembolso, o processo com a Copel é lento e burocrático.
Copel: o silêncio que irrita
A Copel se destaca na hora de reajustar tarifas, mas quando o assunto é oferecer um serviço estável, especialmente durante chuvas, a empresa parece sumir. A população pede mais investimentos em manutenção preventiva e uma resposta mais rápida aos chamados.
Crítica construtiva (com um toque de ironia)
Chega a ser irônico: em pleno 2025, ainda sofremos com quedas de energia como se vivêssemos em 1990. Não estamos pedindo muito. Apenas o básico: energia estável, rápida resolução de problemas e respeito ao consumidor.
O que a população espera
- Plano de contingência para dias de chuva intensa
- Manutenção preventiva frequente
- Agilidade no ressarcimento de equipamentos danificados
- Transparência na comunicação com os moradores
Santa Terezinha de Itaipu precisa ser tratada com a seriedade que merece. Não dá para aceitar que cada chuva represente risco de prejuízo e incerteza.
Enquanto isso, a população segue no improviso: geladeira desligada, loja fechada e esperança de que um dia o sistema melhore.
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* Imagem meramente ilustrativa, gerada por IA
- Coluna sob responsabilidade do jornalista Gerson Cardoso, MTB 0008931/PR – contato: [email protected]