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Monitoramento do Aedes aegypti em Itaipulândia aponta aumento de infestação


    Monitoramento do Aedes aegypti em Itaipulândia aponta aumento de infestação


    Monitoramento de Aedes aegypti em Itaipulândia

    A Administração Municipal de Itaipulândia, por meio da Secretaria de Saúde e Vigilância Ambiental, divulgou os resultados do monitoramento de ovitrampas da Semana Epidemiológica 41, realizada entre 06 e 14 de outubro. As armadilhas medem a presença do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, Zika e Chikungunya.

    Período de 06 a 10 de outubro

    Neste período, 134 armadilhas foram instaladas em diversas localidades do município, totalizando 41 ovos, com Índice de Positividade (IPO) de apenas 2%, indicando baixa presença do mosquito. Os bairros com detecção foram:

    • Jardim Floresta: 2 ovos (IPO 25%)
    • Jardim Curitibano: 21 ovos (IPO 7%)
    • São José do Itavó: 18 ovos (IPO 5%)

    As demais localidades, como Centro, Belo Horizonte, Ipê, Monday, Caramuru, Santa Inês e Jacutinga, não apresentaram ovos neste período.

    Período de 10 a 14 de outubro

    Nos dias seguintes, o número total de ovos coletados subiu para 530, elevando o IPO geral para 17%, um aumento expressivo. Os bairros com maior índice de infestação foram:

    • Jardim Floresta: 133 ovos (IPO 62%)
    • Centro: 61 ovos (IPO 28%)
    • Jacutinga: 28 ovos (IPO 25%)
    • Jardim Ipê: 3 ovos (IPO 25%)
    • Caramuru: 130 ovos (IPO 21%)
    • Belo Horizonte: 70 ovos (IPO 15%)

    Outros bairros, como Jardim Curitibano, São José do Itavó e Santa Inês, registraram índices menores, variando de 5% a 9%.

    Importância da participação da população

    A Vigilância Ambiental reforça que todos devem colaborar na prevenção, eliminando criadouros e mantendo quintais limpos. Recipientes, vasos, ralos e calhas são locais propícios para a postura de ovos do Aedes aegypti.

    Os dados das ovitrampas são essenciais para planejar ações de controle e identificar áreas de maior risco. Bairros com alto índice de infestação receberão visitas domiciliares intensificadas para combater a proliferação do mosquito.

    “Mesmo com a redução inicial, o aumento repentino mostra que o mosquito ainda está circulando. Precisamos manter atenção e eliminar qualquer foco de água parada”, alertou a equipe da Vigilância Ambiental.

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    Com informações da Assessoria – Foto: divulgação

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