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Essas expressões populares são um reflexo da criatividade e do bom humor do povo, especialmente no Brasil. Muitas delas têm um tom bem-humorado, trazendo comparações inusitadas e exageradas que ressaltam situações ou comportamentos. Além disso, são uma maneira divertida de ilustrar as realidades do dia a dia.

Há um uso intenso de regionalismos e expressões que podem variar de acordo com a cultura local, sendo enriquecidas por contextos específicos que só fazem sentido em certas regiões ou grupos.

Mais ligado que rádio de preso.
Mais curto que coice de porco.
Firme que nem prego em areia.
Mais nojento que mocotó de ontem.
Saracoteando mais que bolacha dura em boca de velha.
Mais curto que estribo de anão.
Mais pesado que sono de surdo.
Mais nervoso que gato em dia de faxina.
Tranquilo que nem água de poço.
Mais amontoado que uva em cacho.
Mais angustiado que barata de barriga pra cima.
Mais ansioso que anão em comício.
Mais apertado que bombacha de fresco.
Mais bonita que maçã de amostra.
De boca aberta que nem burro que comeu urtiga.
Mais comprido que xingamento de gago.
Mais coxuda que leitoa na engorda.
Devagarinho como enterro de viúva rica.
Mais difícil que nadar de poncho e bombacha.
Perdido que nem chinelo de bêbado.
Mais faceiro que mosca em tampa de xarope.
Mais feliz que zona em dia de pagamento de quartel.
Mais informado que gerente de funerária.
Mais nervoso que potro com mosca no ouvido.
Mais sério que defunto.
Tranquilo que nem cozinheiro de hospício.
Mais espalhado que espirro em farofa.
Mais gorduroso que telefone de açougueiro.
Mais perdido que cebola em salada de frutas.
Mais chato que chinelo de gordo.
Mais perdido que sapo em cancha de bocha.
Mais perdido que peido em ventania.
Mais bravo que siri dentro da lata.
Mais faceiro que gordo de camisa nova.
Mais enfeitado que carroça de cigano.
Mais perdido que cego em tiroteio.
Mais assustado que cachorro em canoa.
Mais perdido que cachorro que caiu da mudança.
Mais tradicional que caixa de maizena.
Mais sério que guri cagado.
Mais sem graça que dançar com a irmã em festa.
Mais por baixo que tamborete de china.
Mais cara que argentina nova na zona.
Mais pra frente que bengala de cego.
Mais perdido que pé esquerdo em carro automático.
Mais feio que cagar de bruço.
Mais folgado que botina de palhaço.
Mais parado que água de poço.
Mais firme que palanque no brejo.
Esperança e sogra são as últimas que morrem.
Filhos são que nem peido, a gente só aguenta o da gente.