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Combate à Spodoptera frugiperda: Ameaça Crítica ao Milho

Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda atacando folha de milho, com danos visíveis






Combate à Spodoptera frugiperda: Ameaça Crítica ao Milho


Combate à Spodoptera frugiperda: Ameaça Crítica ao Milho no Brasil

Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda atacando folha de milho, com danos visíveis

A cultura do milho é um dos pilares da economia agrícola brasileira, fundamental para a produção de alimentos, ração animal e biocombustíveis. Contudo, essa vital cadeia produtiva enfrenta um adversário implacável e persistente: a Spodoptera frugiperda, popularmente conhecida como lagarta-do-cartucho. Essa praga, que ataca o milho desde as fases iniciais do seu desenvolvimento, causa perdas significativas, desafiando a produtividade e a rentabilidade dos agricultores em todo o território nacional.

Anualmente, bilhões são perdidos devido aos danos causados pela lagarta-do-cartucho no milho, impactando não apenas os produtores rurais, mas toda a cadeia do agronegócio. A capacidade de adaptação da Spodoptera frugiperda, sua alta taxa reprodutiva e a crescente resistência a diferentes métodos de controle tornam o manejo dessa praga uma tarefa complexa e contínua. Compreender a biologia e as estratégias de manejo integrado é crucial para proteger as lavouras de milho.

Neste artigo aprofundado, exploraremos a fundo a Spodoptera frugiperda: sua biologia, o impacto devastador na cultura do milho, as mais recentes e eficazes estratégias de manejo integrado de pragas (MIP) e as perspectivas futuras no combate a essa ameaça. Nosso objetivo é fornecer um guia completo para produtores, agrônomos e demais interessados em garantir a sanidade e a alta produtividade das lavouras de milho no Brasil.

O Que é a Spodoptera frugiperda, a Lagarta-do-Cartucho?

A Spodoptera frugiperda é uma mariposa da família Noctuidae, com suas larvas sendo as principais responsáveis pelos danos na cultura do milho. Originária das Américas, essa praga tem uma notável capacidade de dispersão e adaptação a diferentes ambientes e culturas, embora o milho seja sua hospedeira preferencial.

Biologia e Ciclo de Vida da Lagarta-do-Cartucho

O ciclo de vida da Spodoptera frugiperda é relativamente curto e pode ser completado em aproximadamente 30 dias em condições favoráveis, o que permite múltiplas gerações por ano. Compreender cada fase é essencial para um manejo eficaz:

  • Ovos: As fêmeas depositam massas de ovos (geralmente de 100 a 200 ovos por massa) na face superior ou inferior das folhas, próximos à nervura central. Os ovos são cobertos por escamas do corpo da mariposa, conferindo-lhes uma aparência acinzentada e protegendo-os. A eclosão ocorre em 2 a 3 dias.
  • Larva (Lagarta): Esta é a fase mais destrutiva. A lagarta-do-cartucho passa por 6 ínstares (estágios de desenvolvimento larval). Nos primeiros ínstares, as lagartas são pequenas e se alimentam raspando as folhas. À medida que crescem, elas migram para o cartucho (o “coração” da planta, onde as folhas ainda estão enroladas) ou para a base da planta, perfurando o colmo. Podem ser identificadas por uma mancha escura em forma de “Y” invertido na cabeça e quatro pontos escuros formando um quadrado no oitavo segmento abdominal. Esta fase dura de 14 a 21 dias.
  • Pupa: Após atingir o desenvolvimento máximo, a lagarta se enterra no solo para pupar. A pupação dura cerca de 8 a 12 dias.
  • Adulto (Mariposa): A mariposa emergente é noturna. As fêmeas são maiores que os machos e podem voar grandes distâncias, dispersando a praga para novas áreas. A fase adulta dura de 7 a 10 dias, e durante esse período, as mariposas se acasalam e as fêmeas iniciam a postura de ovos.

A alta fecundidade da Spodoptera frugiperda e a capacidade de realizar múltiplos ciclos por safra de milho contribuem para seu potencial de causar danos severos e rapidamente.

Identificação dos Danos Causados pela Lagarta-do-Cartucho no Milho

Os danos da lagarta-do-cartucho no milho são característicos e variam de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura e da própria lagarta. Reconhecer esses sinais precocemente é vital:

  1. Pequenos Furos e Raspagens nas Folhas: Nas fases iniciais (plântula), as lagartas recém-eclodidas raspam a superfície das folhas, deixando pequenas áreas transparentes ou pequenas perfurações.
  2. Folhas “Janeladas” ou “Desfiadas”: À medida que as lagartas crescem e se alimentam dentro do cartucho, suas perfurações se tornam maiores. Quando as folhas se desenrolam, aparecem fileiras de furos simétricos, que se assemelham a janelas ou cortes.
  3. Presença de Excrementos (Fezes): É comum observar massas de excrementos da lagarta, que se assemelham a serragem ou pó, acumuladas no cartucho ou na base das folhas.
  4. Danos no Colmo e no Ponto de Crescimento: Em infestações severas, as lagartas podem perfurar o colmo, atingindo o ponto de crescimento da planta. Isso resulta em “coração morto”, onde a planta para de se desenvolver e as folhas centrais ficam murchas ou secas.
  5. Danos na Espiga: Em fases mais avançadas da cultura, as lagartas podem atacar as espigas em formação, alimentando-se dos grãos.

A detecção precoce e a correta identificação dos sintomas são a chave para iniciar o manejo da lagarta-do-cartucho antes que as perdas se tornem irreversíveis.

O Impacto da Lagarta-do-Cartucho na Cultura do Milho

A Spodoptera frugiperda é considerada uma das pragas mais importantes do milho no Brasil, devido à sua ubiquidade, alta capacidade de dano e adaptação. Seu impacto vai muito além da perda de algumas folhas, afetando diretamente a produtividade e a sustentabilidade das lavouras de milho.

Perdas Econômicas Causadas pela Spodoptera frugiperda

As perdas econômicas no milho devido à lagarta-do-cartucho são estimadas em bilhões de reais anualmente. Essas perdas resultam de diversos fatores:

  • Redução da Produtividade: A principal consequência é a diminuição direta na produção de grãos. O ataque ao cartucho e ao ponto de crescimento compromete o desenvolvimento da planta, resultando em espigas menores, malformadas ou até mesmo a morte da planta.
  • Aumento dos Custos de Produção: O combate à praga exige investimentos em inseticidas, máquinas para aplicação e mão de obra. Quanto mais severa a infestação, maiores os custos.
  • Perda de Qualidade dos Grãos: Mesmo quando a espiga se forma, o ataque da lagarta-do-cartucho pode comprometer a qualidade dos grãos, tornando-os impróprios para determinados usos ou reduzindo seu valor de mercado.
  • Danos Indiretos: O estresse causado pela praga pode deixar a planta mais suscetível a doenças secundárias ou outras pragas.

Em alguns casos, a infestação descontrolada da Spodoptera frugiperda pode levar à perda total da lavoura de milho, forçando o replantio ou o abandono da área, o que representa um prejuízo catastrófico para o produtor.

Distribuição Geográfica da Lagarta-do-Cartucho no Brasil

A Spodoptera frugiperda está presente em praticamente todas as regiões produtoras de milho do Brasil, do Sul ao Norte. Sua capacidade de se adaptar a diferentes climas e a ampla disponibilidade de hospedeiros (milho, sorgo, arroz, algodão, pastagens) contribuem para sua vasta distribuição.

As condições climáticas do Brasil, com temperaturas elevadas e períodos de chuva, são ideais para o desenvolvimento contínuo de gerações da lagarta-do-cartucho ao longo do ano, especialmente em sistemas de safrinha, onde o milho pode ser cultivado por um período mais extenso, criando um “corredor verde” para a praga.

A abrangência e a persistência da Spodoptera frugiperda no milho brasileiro exigem estratégias de manejo contínuas e adaptadas a cada realidade regional.

Estratégias de Manejo Integrado de Pragas (MIP) para a Lagarta-do-Cartucho no Milho

O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é a abordagem mais eficaz e sustentável para controlar a Spodoptera frugiperda. Ele combina diferentes táticas para manter a população da praga abaixo do nível de dano econômico, minimizando o uso de inseticidas e seus impactos ambientais. Para o milho, o MIP da lagarta-do-cartucho é fundamental.

Monitoramento Constante e Nível de Dano Econômico

O monitoramento é o pilar do MIP. Consiste na inspeção regular da lavoura de milho para identificar a presença da lagarta-do-cartucho e avaliar a severidade da infestação. Isso permite tomar decisões de manejo no momento certo.

  • Frequência: Realizar inspeções a cada 2-3 dias, especialmente nas fases iniciais do milho (V3 a V8).
  • Amostragem: Percorrer a lavoura em zigue-zague, avaliando no mínimo 20 plantas por ponto em 5 a 10 pontos diferentes da área, dependendo do tamanho da gleba.
  • Nível de Dano Econômico (NDE): O controle da lagarta-do-cartucho é recomendado quando 20% das plantas apresentam danos no cartucho ou na folha vela e lagartas vivas com mais de 1 cm de comprimento. Alguns pesquisadores consideram que a presença de uma lagarta viva por planta ou danos em 10% das plantas já justifica o controle em alguns sistemas. É crucial conhecer o NDE para a sua região e cultivar de milho.

Controle Cultural

Práticas culturais podem reduzir a pressão da Spodoptera frugiperda:

  • Eliminação de Plantas Daninhas: Muitas plantas daninhas podem servir como hospedeiras alternativas para a lagarta-do-cartucho.
  • Rotação de Culturas: Embora a Spodoptera frugiperda ataque diversas culturas, a rotação com espécies não hospedeiras pode quebrar o ciclo da praga no milho.
  • Época de Plantio: Evitar o plantio do milho em épocas de maior pico populacional da praga na região, quando possível.
  • Destruição da Palhada: Após a colheita do milho, a palhada pode abrigar pupas da lagarta-do-cartucho. A destruição ou incorporação da palhada pode reduzir a população inicial da praga na próxima safra.

Controle Biológico da Lagarta-do-Cartucho

O controle biológico é uma estratégia promissora e sustentável, utilizando inimigos naturais da Spodoptera frugiperda:

  • Parasitoides: Insetos como as vespas do gênero Trichogramma e Telenomus remus parasitam os ovos da lagarta-do-cartucho, impedindo seu desenvolvimento. Outros parasitoides atacam as larvas e pupas.
  • Predadores: Joa ninhos, aranhas, percevejos predadores e aves podem se alimentar de ovos e lagartas.
  • Microrganismos Patogênicos:
    • Bactérias: Bacillus thuringiensis (Bt) é uma bactéria que produz toxinas que são letais para a lagarta-do-cartucho quando ingeridas. É amplamente utilizada em formulações de bioinseticidas.
    • Vírus: O Baculovírus (especificamente o Nucleopoliedrovírus da Spodoptera frugiperda, SfMNPV) é um patógeno altamente específico para a lagarta-do-cartucho. Causam uma doença letal na lagarta, e sua aplicação pode ser muito eficaz.
    • Fungos: Fungos entomopatogênicos como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae infectam a lagarta-do-cartucho por contato.

A conservação dos inimigos naturais é fundamental, evitando o uso indiscriminado de inseticidas que possam prejudicá-los.

Controle Químico: Uso Consciente de Inseticidas

O controle químico deve ser a última linha de defesa e utilizado de forma estratégica para evitar a resistência da Spodoptera frugiperda e proteger o meio ambiente. Para o milho, a aplicação deve ser precisa.

  • Escolha do Inseticida: Utilizar produtos registrados para a cultura do milho e para a lagarta-do-cartucho, priorizando aqueles com menor impacto sobre os inimigos naturais. Rotacionar grupos químicos para evitar a seleção de populações resistentes.
  • Momento de Aplicação: Aplicar quando as lagartas ainda são pequenas (1º e 2º ínstares), pois são mais suscetíveis e ainda não estão protegidas dentro do cartucho. O monitoramento é crucial para determinar o momento ideal.
  • Tecnologia de Aplicação: Garantir boa cobertura das plantas, especialmente no cartucho. O uso de pontas de pulverização adequadas e volume de calda correto são essenciais.
  • Manejo da Resistência: Seguir as diretrizes do IRAC (Comitê de Ação à Resistência a Inseticidas) para rotacionar modos de ação e evitar o uso continuado do mesmo produto ou grupo químico.

O uso inadequado de inseticidas é uma das principais causas de resistência da Spodoptera frugiperda, tornando o controle ainda mais desafiador.

Cultivares Resistentes e Biotecnologia

A biotecnologia tem desempenhado um papel revolucionário no controle da lagarta-do-cartucho no milho:

  • Milho Bt: São cultivares de milho geneticamente modificadas que expressam proteínas (Cry e Vip) de Bacillus thuringiensis. Essas proteínas são tóxicas para a Spodoptera frugiperda quando ingeridas. O milho Bt tem sido fundamental na redução da pressão da praga e na diminuição do uso de inseticidas químicos.
  • Refúgio Estratégico: Para preservar a eficácia do milho Bt, é obrigatório plantar uma área de refúgio (milho não Bt) ao redor ou adjacente à lavoura de milho Bt. O objetivo do refúgio é permitir a sobrevivência de lagartas não resistentes, que acasalarão com as eventuais lagartas resistentes que surgirem na área Bt, diluindo os genes de resistência na população e prolongando a vida útil da tecnologia Bt.

A correta implementação do refúgio é crucial para o sucesso a longo prazo do milho Bt no combate à Spodoptera frugiperda.

Novas Tecnologias e Pesquisas no Combate à Lagarta-do-Cartucho

A constante evolução da Spodoptera frugiperda exige pesquisa e desenvolvimento contínuos de novas ferramentas e estratégias. A inovação tecnológica é um aliado poderoso na proteção da cultura do milho.

Ferramentas Digitais e Inteligência Artificial (IA)

A agricultura digital está transformando o manejo de pragas:

  • Monitoramento por Drones e Imagens de Satélite: Permitem o mapeamento rápido de grandes áreas, identificando focos de infestação de Spodoptera frugiperda e auxiliando na tomada de decisão sobre áreas prioritárias para manejo.
  • Sensores e Armadilhas Inteligentes: Armadilhas de feromônio com sensores que enviam dados em tempo real sobre a captura de mariposas da lagarta-do-cartucho, permitindo prever infestações e otimizar o momento das aplicações.
  • Plataformas de Análise de Dados e IA: Algoritmos de inteligência artificial podem processar dados de clima, imagens e histórico de pragas para prever surtos de Spodoptera frugiperda e recomendar as melhores estratégias de manejo para o milho.

Essas tecnologias permitem um manejo mais preciso, reduzindo custos e minimizando o impacto ambiental. A tecnologia é uma grande aliada no combate à Spodoptera frugiperda.

Avanços Genéticos e Novas Ferramentas Biotecnológicas

Além do milho Bt, a pesquisa em melhoramento genético busca novas soluções:

  • Novas Proteínas Bt e Piramidização: Desenvolver híbridos de milho que expressam múltiplas proteínas Bt com diferentes modos de ação (piramidização de genes) para tornar mais difícil o desenvolvimento de resistência pela Spodoptera frugiperda.
  • CRISPR-Cas9 e Edição Gênica: Ferramentas de edição gênica abrem novas possibilidades para desenvolver cultivares de milho com resistência a pragas de forma mais precisa e rápida, sem a introdução de genes de outras espécies.
  • RNA de Interferência (RNAi): Pesquisas buscam desenvolver plantas de milho que produzam moléculas de RNAi que, quando ingeridas pela lagarta-do-cartucho, silenciam genes essenciais para sua sobrevivência, causando a morte da praga.

Essas inovações são cruciais para manter a competitividade da cultura do milho e garantir a segurança alimentar.

Desafios e Perspectivas Futuras no Manejo da Lagarta-do-Cartucho

A luta contra a Spodoptera frugiperda é um desafio contínuo que exige adaptação e colaboração. Os produtores de milho enfrentam cenários complexos.

Resistência da Spodoptera frugiperda a Inseticidas e à Tecnologia Bt

A principal preocupação é a capacidade da lagarta-do-cartucho de desenvolver resistência. Casos de resistência a inseticidas químicos já são observados há anos, e mais recentemente, tem sido reportada a resistência a algumas proteínas Bt em certas regiões. Isso ressalta a urgência de um manejo integrado e diversificado.

A sustentabilidade do milho Bt depende diretamente da adesão ao refúgio e da rotação de tecnologias. Ignorar essas práticas acelera o processo de resistência, tornando as ferramentas de controle ineficazes.

Manejo da Lagarta-do-Cartucho em Pequenas Propriedades

Pequenos e médios produtores muitas vezes enfrentam dificuldades no acesso a tecnologias avançadas e informações atualizadas. A extensão rural e programas de capacitação são vitais para disseminar as melhores práticas de manejo da Spodoptera frugiperda nessas realidades.

  • Acesso a Sementes Bt e Insumos: Garantir que os pequenos produtores tenham acesso a sementes de milho Bt de qualidade e bioinseticidas.
  • Capacitação e Assistência Técnica: Treinamento sobre monitoramento, identificação da praga e técnicas de aplicação de forma segura e eficaz.

A Importância da Extensão Rural e Pesquisa Colaborativa

A colaboração entre instituições de pesquisa, universidades, empresas e produtores é fundamental. A extensão rural desempenha um papel insubstituível na transferência de conhecimento e na adaptação de tecnologias para as diversas realidades do campo. A pesquisa contínua sobre a biologia da Spodoptera frugiperda, novos inimigos naturais e mecanismos de resistência é a base para o desenvolvimento de soluções duradouras para o milho.

Conclusão: O Futuro da Cultura do Milho Diante da Spodoptera frugiperda

A Spodoptera frugiperda continuará a ser uma ameaça significativa para a cultura do milho no Brasil. No entanto, o avanço do conhecimento científico, a adoção de práticas de manejo integrado de pragas (MIP) e o desenvolvimento de novas tecnologias oferecem um arsenal robusto para enfrentar esse desafio.

O sucesso no controle da lagarta-do-cartucho no milho reside na combinação inteligente de estratégias, na constante vigilância e na educação contínua dos produtores. A implementação rigorosa do refúgio, a rotação de culturas, o uso racional de inseticidas e o investimento em pesquisa são passos cruciais para garantir a sustentabilidade e a produtividade da cultura do milho a longo prazo.

Você está preparado para proteger sua lavoura de milho da Spodoptera frugiperda?

Entre em contato conosco para obter mais informações e suporte técnico especializado em manejo de pragas na cultura do milho. Juntos, podemos construir um futuro mais resiliente para o agronegócio brasileiro!


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