A arte, a ciência, o amor e a política são os únicos verdadeiros eventos da vida.
A tecnologia não emancipa, mas captura a vida em novas formas de controle.
O aleatório governa mais do que estamos dispostos a admitir.
O capitalismo não pode produzir universalidade, apenas mercados.
O Homo Sacer é aquele cuja vida pode ser sacrificada sem ser considerada um assassinato.
Não existe estabilidade sem assimetria de perdas e ganhos.
A verdadeira mudança nunca vem do centro, mas das margens.
A identidade política é cada vez mais um rótulo imposto de fora.
A exceção não é uma anomalia do direito, mas sua realização.
Nossa memória não registra a realidade, mas fragmentos dela.
O evento filosófico é aquele que rompe com a ordem estabelecida.
A forma como algo é apresentado influencia a decisão mais do que o conteúdo.
O amor é um processo de descoberta, não apenas um sentimento.
A verdadeira justiça não é a administração do que já existe, mas a criação do que ainda não existe.
Vivemos tempos onde é mais fácil imaginar o fim do mundo do que o fim do capitalismo.