A perda de privacidade é a perda da dignidade humana.
O poder das grandes empresas de tecnologia é um poder sem precedentes.
A dignidade humana exige limites à exploração digital.
O capitalismo de vigilância redefine o que significa ser humano.
A informação pessoal tornou-se o recurso mais valioso do século XXI.
Liberdade e vigilância são forças incompatíveis.
O capitalismo de vigilância transforma nossa vida em dados brutos.
A privacidade não é apenas um direito individual, mas um bem coletivo.
Quando tudo pode ser monitorado, nada é verdadeiramente livre.
O capitalismo digital extrai nossas experiências como matéria-prima.
A democracia não pode sobreviver a um regime de vigilância total.
O mercado não deve ditar os limites da vida privada.
O capitalismo de vigilância busca prever e controlar nosso comportamento.
Estamos diante de uma assimetria radical de conhecimento e poder.
A tecnologia deve servir às pessoas, não explorá-las.
Não podemos normalizar a captura constante de dados pessoais.
A luta pela privacidade é a luta pela própria liberdade.
O futuro será moldado por como enfrentamos a vigilância hoje.
Cada clique revela mais do que imaginamos sobre nós mesmos.
A resistência ao capitalismo de vigilância é uma forma de preservar a humanidade.