A vida humana não tem valor intrínseco maior do que a vida de outros seres sencientes.
Nós, seres humanos, temos a responsabilidade moral de proteger os interesses dos animais.
A ética não é sobre encontrar respostas fáceis, mas sobre agir de maneira a reduzir o sofrimento.
O sofrimento de um ser senciente deve ser levado em consideração, independentemente de sua espécie.
A vida dos animais deve ser valorizada, não porque são humanos, mas porque são sencientes.
Desenvolver a empatia por outros seres sencientes é uma das mais altas virtudes humanas.
A única razão para os seres humanos explorarem os animais é uma questão de poder, não de necessidade moral.
A moralidade não é determinada por onde alguém nasce, mas pela capacidade de sofrer.
A ética de nossas escolhas de consumo tem o poder de transformar o mundo.
Devemos ser capazes de considerar os direitos dos animais com a mesma seriedade que os direitos dos seres humanos.
O bem-estar dos animais não é uma questão de sentimentalismo, mas de princípios éticos fundamentais.
As nossas escolhas alimentares têm um impacto direto sobre o sofrimento de bilhões de animais.
A moralidade deve se estender além de nossa própria espécie e incluir todos os seres que podem sofrer.
O utilitarismo nos desafia a considerar as consequências de nossas ações em termos de bem-estar para todos.
Os seres humanos têm uma obrigação moral de minimizar a dor e maximizar a felicidade, independentemente da espécie.
É nossa responsabilidade agir em defesa daqueles que não têm voz, como os animais e o meio ambiente.
Cada ação que tomamos deve ser medida pelo quanto ela contribui para o bem-estar e diminui o sofrimento.
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Não há justificativa moral para o sofrimento desnecessário causado aos animais.
A justiça ambiental e a justiça animal não podem ser separadas.