A dignidade humana exige oportunidades reais para desenvolvermos nossas capacidades.
O medo é um obstáculo à liberdade, pois nos paralisa e nos torna suscetíveis à manipulação.
A vida dos animais deve ser valorizada, não porque são humanos, mas porque são sencientes.
Desenvolver a empatia por outros seres sencientes é uma das mais altas virtudes humanas.
Quando as desigualdades econômicas são grandes, a democracia é fragilizada.
A única razão para os seres humanos explorarem os animais é uma questão de poder, não de necessidade moral.
A moralidade não é determinada por onde alguém nasce, mas pela capacidade de sofrer.
A cultura de uma sociedade é refletida no tratamento que dá aos seus mais oprimidos.
A ética de nossas escolhas de consumo tem o poder de transformar o mundo.
Devemos ser capazes de considerar os direitos dos animais com a mesma seriedade que os direitos dos seres humanos.
A democracia precisa de uma visão ética que transcenda os interesses individuais e busque o bem comum.
O bem-estar dos animais não é uma questão de sentimentalismo, mas de princípios éticos fundamentais.
As nossas escolhas alimentares têm um impacto direto sobre o sofrimento de bilhões de animais.
A luta por direitos civis é uma luta pela dignidade humana.
A moralidade deve se estender além de nossa própria espécie e incluir todos os seres que podem sofrer.
O utilitarismo nos desafia a considerar as consequências de nossas ações em termos de bem-estar para todos.
As verdadeiras lutas por liberdade começam quando reconhecemos nossa interdependência.
Os seres humanos têm uma obrigação moral de minimizar a dor e maximizar a felicidade, independentemente da espécie.
É nossa responsabilidade agir em defesa daqueles que não têm voz, como os animais e o meio ambiente.
A política não deve ser sobre poder, mas sobre o bem-estar dos seres humanos.