As verdadeiras lutas por liberdade começam quando reconhecemos nossa interdependência.
Os seres humanos têm uma obrigação moral de minimizar a dor e maximizar a felicidade, independentemente da espécie.
É nossa responsabilidade agir em defesa daqueles que não têm voz, como os animais e o meio ambiente.
A política não deve ser sobre poder, mas sobre o bem-estar dos seres humanos.
Cada ação que tomamos deve ser medida pelo quanto ela contribui para o bem-estar e diminui o sofrimento.
Não há democracia sem uma equidade radical que desafie as hierarquias de raça, classe e gênero.
A justiça é o que devemos buscar, não como uma concessão, mas como um direito natural.
Não há justificativa moral para o sofrimento desnecessário causado aos animais.
A história da humanidade está cheia de resistência, e isso é o que nos define como espécie.
Ser negro nos Estados Unidos é viver em um estado constante de resistência.
A justiça ambiental e a justiça animal não podem ser separadas.
A verdadeira liberdade não é viver sem regras, mas viver com a dignidade de sermos humanos.
A opressão nos torna cegos para a humanidade do outro, e é isso que devemos combater.
O racismo sistêmico não é apenas uma questão de atitudes individuais, mas de estruturas profundamente enraizadas.
Não podemos falar de liberdade sem enfrentar as profundas desigualdades econômicas e raciais.
Lembre-se de olhar para as estrelas e não para os seus pés.
Cada ser senciente merece consideração moral, sem exceções baseadas em sua espécie, aparência ou inteligência.
O amor exige coragem, e a coragem é fundamental para transformar o mundo.
A inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança.
O progresso tecnológico é uma faca de dois gumes: pode trazer grandes benefícios, mas também pode levar à destruição.