O amor e a compaixão são forças poderosas para a transformação política.
Sem imaginação moral, não conseguimos entender verdadeiramente os outros.
O capitalismo moderno não reprime, ele seduz e esgota.
Sem emoção, não há justiça; o respeito nasce do reconhecimento da dor do outro.
A riqueza sem equidade cria sociedades doentes e instáveis.
O medo da solidão nos obriga a uma hiperconectividade vazia.
A educação para as humanidades é fundamental para uma sociedade saudável.
A justiça não é apenas sobre leis, mas sobre criar condições para que todos floresçam.
O excesso de informação impede a formação de conhecimento real.
A democracia só funciona quando os cidadãos têm a capacidade de pensar criticamente.
A literatura nos ensina a sentir a dor dos outros e a agir com compaixão.
A sociedade do desempenho transforma a liberdade em uma nova forma de coerção.
A liberdade real só existe quando há oportunidades concretas para exercê-la.
O direito à expressão e à crítica é essencial para uma sociedade democrática.
O amor verdadeiro exige tempo, paciência e entrega, mas vivemos na era do consumo afetivo.
A empatia é essencial para a construção de uma sociedade justa.
A filosofia tem um papel prático: ajudar as pessoas a viverem melhor.
O tempo atual é marcado pela aceleração e pela falta de contemplação.
O desenvolvimento não deve ser medido apenas por riqueza, mas por como as pessoas podem viver suas vidas.
O bem-estar das mulheres deve ser uma prioridade em qualquer projeto de justiça social.