A soberania se define pelo poder de decidir sobre a exceção.
A pornografia não nos mostra sexo, mas a mecanização do prazer.
Decisões ruins geralmente parecem boas no momento em que são tomadas.
A vida nua é aquela que pode ser eliminada impunemente.
A utopia mais perigosa é acreditar que não precisamos de utopias.
A felicidade está mais ligada à memória do que à experiência.
A biopolítica é o campo onde o poder captura a vida.
Entender nossos próprios erros é o primeiro passo para melhorar nossas escolhas.
O estado de exceção tornou-se a norma na política contemporânea.
O problema com o capitalismo não é que ele cria desigualdade, mas que transforma tudo em mercadoria.
O objetivo da filosofia não é fornecer respostas, mas nos ensinar a fazer as perguntas certas.
O gênero não é algo que somos, mas algo que fazemos repetidamente.
A identidade não é fixa, mas um efeito da repetição de atos performativos.
As categorias de ‘homem’ e ‘mulher’ são efeitos de discurso, não verdades naturais.
O corpo é um campo político onde normas sociais são inscritas.
A liberdade de gênero é a liberdade de existir fora das expectativas binárias.
A sexualidade é regulada por normas que determinam quais desejos são aceitáveis.
A norma heterossexual se apresenta como natural, mas é uma imposição cultural.
O discurso não apenas descreve a realidade, mas a constrói.