A maioria dos erros vem de excesso de confiança em sistemas frágeis.
A exposição ao risco real ensina mais que qualquer diploma.
As pessoas são muito menos racionais do que gostam de imaginar.
Aqueles que causam crises raramente são os que pagam por elas.
Grandes descobertas vêm de erros, sorte e caos — não de planos lineares.
A sabedoria popular sobreviveu séculos por uma razão.
O aleatório governa mais do que estamos dispostos a admitir.
Não existe estabilidade sem assimetria de perdas e ganhos.
Entender nossos próprios erros é o primeiro passo para melhorar nossas escolhas.
As categorias de ‘homem’ e ‘mulher’ são efeitos de discurso, não verdades naturais.
O corpo é um campo político onde normas sociais são inscritas.
A liberdade de gênero é a liberdade de existir fora das expectativas binárias.
A sexualidade é regulada por normas que determinam quais desejos são aceitáveis.
A norma heterossexual se apresenta como natural, mas é uma imposição cultural.
O discurso não apenas descreve a realidade, mas a constrói.
As normas de gênero são tão rígidas que parecem naturais, mas são históricas.
A identidade de gênero não é uma essência, mas uma construção social.