O universo não tem obrigação de ser como nós imaginamos.
O racismo é uma doença social que nos impede de viver em um mundo de liberdade e justiça.
A maior conquista da ciência é a descoberta de que o universo é compreensível.
À medida que criamos máquinas mais inteligentes, precisamos ter uma ética de precaução em relação ao que podemos desencadear.
A democracia não pode existir sem uma base de justiça e igualdade.
O tempo é o que impede que tudo aconteça de uma vez.
A luta pela justiça social nunca será fácil, mas é a única maneira de manter nossa humanidade.
O que sabemos sobre o universo é uma pequena gota no oceano do desconhecido.
O verdadeiro radicalismo é amar os outros de maneira incondicional, com coragem e sem medo.
Não há razão para não acreditar que as pessoas de fora da Terra possam existir.
Somos apenas uma parte de um universo vasto e desconhecido.
A curiosidade é a chave para a compreensão do universo e da nossa própria existência.
A reflexão sobre os riscos existenciais não é um luxo, mas uma necessidade para garantir nossa sobrevivência.
Os riscos existenciais não são apenas uma preocupação para o futuro distante, mas uma ameaça imediata que deve ser levada…
O maior desafio da humanidade é garantir que nossa criação mais poderosa — a inteligência artificial — não seja nossa…
A inteligência artificial tem o potencial de criar uma abundância sem precedentes, mas também pode criar desigualdades extremas.
Precisamos de um diálogo global sobre os riscos existenciais para garantir que nossa civilização tenha um futuro sustentável.
Não podemos esperar que o futuro seja moldado apenas pela nossa tecnologia; devemos ativamente projetá-lo para o bem comum.
Os riscos existenciais são diferentes de qualquer outro tipo de risco, porque são globais, irreversíveis e podem ameaçar a existência…