Nenhuma identidade é independente das normas que a constituem.
A feminilidade e a masculinidade são papéis que aprendemos a desempenhar.
A violência contra minorias de gênero é resultado da necessidade de manter normas rígidas.
A política queer desafia as categorias fixas e abre espaço para novas formas de ser.
A performatividade de gênero é a repetição das normas sociais que nos constituem.
Ser reconhecido socialmente é fundamental para existir como sujeito.
O poder não apenas reprime, mas também produz identidades e subjetividades.
A opressão de gênero está ligada a estruturas de poder maiores, como o capitalismo e o patriarcado.
Resistir às normas de gênero é um ato político de afirmação da própria existência.
A vida se tornou um projeto de otimização constante.
A violência do cansaço é silenciosa, mas devastadora.
A cultura do 'curtir' substitui a reflexão profunda pelo prazer instantâneo.
O neoliberalismo transforma cada indivíduo em um empresário de si mesmo.
O tédio é fundamental para a criatividade, mas hoje ele é eliminado pelo excesso de estímulos.
A hipertransparência destrói o mistério e o encanto da vida.
A capacidade de sentir prazer e alegria é um direito humano básico.
A sociedade atual não precisa de senhores, pois cada um se torna seu próprio escravo.
A vida humana não tem valor intrínseco maior do que a vida de outros seres sencientes.
O sujeito do desempenho acredita ser livre, mas é seu próprio explorador.
Nós, seres humanos, temos a responsabilidade moral de proteger os interesses dos animais.