À medida que criamos máquinas mais inteligentes, precisamos ter uma ética de precaução em relação ao que podemos desencadear.
A reflexão sobre os riscos existenciais não é um luxo, mas uma necessidade para garantir nossa sobrevivência.
Os riscos existenciais não são apenas uma preocupação para o futuro distante, mas uma ameaça imediata que deve ser levada…
O maior desafio da humanidade é garantir que nossa criação mais poderosa — a inteligência artificial — não seja nossa…
A inteligência artificial tem o potencial de criar uma abundância sem precedentes, mas também pode criar desigualdades extremas.
Precisamos de um diálogo global sobre os riscos existenciais para garantir que nossa civilização tenha um futuro sustentável.
Não podemos esperar que o futuro seja moldado apenas pela nossa tecnologia; devemos ativamente projetá-lo para o bem comum.
Os riscos existenciais são diferentes de qualquer outro tipo de risco, porque são globais, irreversíveis e podem ameaçar a existência…
Podemos não estar preparados para os imensos efeitos colaterais da revolução tecnológica que estamos criando.
A transição para uma era de inteligência artificial exige que a humanidade repense sua relação com o poder, o controle…
Nossa capacidade de controle sobre a inteligência artificial deve ser proporcional à sua capacidade de influência sobre a sociedade.
A chave para um futuro seguro é ter um entendimento profundo dos sistemas complexos que estamos criando.