A capacidade de sentir prazer e alegria é um direito humano básico.
A compaixão e a razão devem caminhar juntas para construir um mundo mais justo.
Nenhuma sociedade pode ser considerada justa se não garantir igualdade de oportunidades.
A liberdade de escolha só tem valor quando há opções reais para se escolher.
O amor e a compaixão são forças poderosas para a transformação política.
Sem imaginação moral, não conseguimos entender verdadeiramente os outros.
Sem emoção, não há justiça; o respeito nasce do reconhecimento da dor do outro.
A riqueza sem equidade cria sociedades doentes e instáveis.
A educação para as humanidades é fundamental para uma sociedade saudável.
A justiça não é apenas sobre leis, mas sobre criar condições para que todos floresçam.
A democracia só funciona quando os cidadãos têm a capacidade de pensar criticamente.
A literatura nos ensina a sentir a dor dos outros e a agir com compaixão.
A liberdade real só existe quando há oportunidades concretas para exercê-la.
O direito à expressão e à crítica é essencial para uma sociedade democrática.
A empatia é essencial para a construção de uma sociedade justa.
A filosofia tem um papel prático: ajudar as pessoas a viverem melhor.
O desenvolvimento não deve ser medido apenas por riqueza, mas por como as pessoas podem viver suas vidas.
O bem-estar das mulheres deve ser uma prioridade em qualquer projeto de justiça social.
A dignidade humana exige oportunidades reais para desenvolvermos nossas capacidades.
O medo é um obstáculo à liberdade, pois nos paralisa e nos torna suscetíveis à manipulação.