Estamos diante de uma assimetria radical de conhecimento e poder.
O silêncio diante da injustiça é uma forma de traição.
A tecnologia deve servir às pessoas, não explorá-las.
A tecnologia deve ser uma extensão da criatividade, não um mecanismo de manipulação.
O futuro será construído por sociedades abertas à pluralidade.
Não podemos normalizar a captura constante de dados pessoais.
Se não podemos controlar nossa própria informação, perdemos a liberdade.
O respeito pelas minorias é o teste real de qualquer democracia.
A luta pela privacidade é a luta pela própria liberdade.
As redes sociais transformaram pessoas em algoritmos de si mesmas.
A cidadania é uma ponte entre identidade e pertencimento.
O futuro será moldado por como enfrentamos a vigilância hoje.
A realidade virtual deve expandir a imaginação humana, não aprisioná-la.
Cada clique revela mais do que imaginamos sobre nós mesmos.
Nenhuma cultura é superior à outra, todas têm algo a oferecer.
A resistência ao capitalismo de vigilância é uma forma de preservar a humanidade.
Quando você fecha sua conta em uma rede social, recupera um pedaço da sua vida.