As categorias de ‘homem’ e ‘mulher’ são efeitos de discurso, não verdades naturais.
O corpo é um campo político onde normas sociais são inscritas.
A liberdade de gênero é a liberdade de existir fora das expectativas binárias.
A sexualidade é regulada por normas que determinam quais desejos são aceitáveis.
A norma heterossexual se apresenta como natural, mas é uma imposição cultural.
O discurso não apenas descreve a realidade, mas a constrói.
As normas de gênero são tão rígidas que parecem naturais, mas são históricas.
A identidade de gênero não é uma essência, mas uma construção social.
A linguagem tem o poder de marginalizar e de empoderar sujeitos.
Nenhuma identidade é independente das normas que a constituem.
A feminilidade e a masculinidade são papéis que aprendemos a desempenhar.
A violência contra minorias de gênero é resultado da necessidade de manter normas rígidas.
A política queer desafia as categorias fixas e abre espaço para novas formas de ser.
A performatividade de gênero é a repetição das normas sociais que nos constituem.
Ser reconhecido socialmente é fundamental para existir como sujeito.
O poder não apenas reprime, mas também produz identidades e subjetividades.
A opressão de gênero está ligada a estruturas de poder maiores, como o capitalismo e o patriarcado.
Resistir às normas de gênero é um ato político de afirmação da própria existência.