Precisamos reimaginar a globalização para servir às pessoas, não apenas aos lucros.
A desigualdade é uma escolha feita por meio das políticas que adotamos.
Um sistema tributário justo é chave para uma sociedade equilibrada.
A pandemia revelou as falhas estruturais do capitalismo moderno.
O resgate dos bancos em 2008 mostrou quem realmente manda na economia.
O poder corporativo sem regulação ameaça o interesse público.
O setor público tem um papel fundamental em inovação.
A privatização sem responsabilidade leva à exploração.
A economia é uma construção social, e pode ser redesenhada.
A verdadeira prosperidade vem quando todos têm oportunidades iguais.
O conhecimento é um bem público, e deve ser acessível a todos.
A austeridade é uma escolha política, não uma necessidade econômica.
O crescimento econômico sem inclusão não é sustentável.
O FMI e o Banco Mundial muitas vezes falharam em ajudar os países mais pobres.
O sistema financeiro deve servir à economia real, não dominá-la.
O livre mercado não é uma força natural. Ele é moldado por escolhas políticas.
O PIB não mede o que realmente importa para as pessoas.
Os mercados sozinhos não produzem sociedades justas.
A globalização mal conduzida gera mais perdedores do que vencedores.