O excesso de dados não gera sabedoria, apenas mais controle.
Devemos nos perguntar: estamos vivendo nossas vidas ou as que os algoritmos nos sugerem?
A economia digital sequestrou a atenção como seu recurso mais valioso.
O anonimato online não pode justificar a irresponsabilidade.
O futuro digital precisa colocar a dignidade humana em primeiro lugar.
A perda de privacidade é também a perda de autonomia.
Precisamos redesenhar a internet para servir às pessoas, não aos anúncios.
O verdadeiro perigo das Big Techs é o poder de moldar consciências.
Cada clique alimenta um sistema que sabe mais sobre você do que você mesmo.
A internet poderia ter sido um paraíso, mas foi capturada pelo mercado.
A tecnologia deve ser uma extensão da criatividade, não um mecanismo de manipulação.
Se não podemos controlar nossa própria informação, perdemos a liberdade.
As redes sociais transformaram pessoas em algoritmos de si mesmas.
A realidade virtual deve expandir a imaginação humana, não aprisioná-la.
Quando você fecha sua conta em uma rede social, recupera um pedaço da sua vida.