Resistir é criar espaços de vida em meio à opressão.
O capitalismo digital extrai nossas experiências como matéria-prima.
Precisamos redesenhar a internet para servir às pessoas, não aos anúncios.
A mudança só acontece quando nos organizamos coletivamente.
A democracia não pode sobreviver a um regime de vigilância total.
O verdadeiro perigo das Big Techs é o poder de moldar consciências.
A luta das mulheres negras é a luta por toda a humanidade.
O mercado não deve ditar os limites da vida privada.
Cada clique alimenta um sistema que sabe mais sobre você do que você mesmo.
O capitalismo de vigilância busca prever e controlar nosso comportamento.
A internet poderia ter sido um paraíso, mas foi capturada pelo mercado.
A educação é a chave para reconciliar tradição e modernidade.
Estamos diante de uma assimetria radical de conhecimento e poder.
O silêncio diante da injustiça é uma forma de traição.
A tecnologia deve servir às pessoas, não explorá-las.
A tecnologia deve ser uma extensão da criatividade, não um mecanismo de manipulação.
O futuro será construído por sociedades abertas à pluralidade.
Não podemos normalizar a captura constante de dados pessoais.