O que importa não é o que temos, mas o que somos capazes de fazer com o que temos.
A austeridade é uma escolha política, não uma necessidade econômica.
Incentivos bem pensados mudam comportamentos e destinos.
Uma sociedade justa garante a todos a liberdade de escolher o tipo de vida que desejam viver.
O crescimento econômico sem inclusão não é sustentável.
O foco deve estar naquilo que funciona na prática, não só na teoria.
O conhecimento verdadeiro vem da prática, não da teoria.
O FMI e o Banco Mundial muitas vezes falharam em ajudar os países mais pobres.
Nem toda boa intenção vira bom resultado. Testar é essencial.
O sistema financeiro deve servir à economia real, não dominá-la.
É possível melhorar vidas com ações simples, se bem desenhadas.
Prever o futuro é inútil. O que importa é estar preparado para o inesperado.
O livre mercado não é uma força natural. Ele é moldado por escolhas políticas.
A generosidade sem eficácia pode fazer mais mal do que bem.
É mais fácil enganar as pessoas do que provar que elas foram enganadas.
Não podemos eliminar a pobreza sem entender como ela funciona.
A robustez resiste a choques. A antifragilidade se beneficia deles.
O PIB não mede o que realmente importa para as pessoas.