A liberdade oferecida pelo mercado é a liberdade de escolher a forma da nossa servidão.
O que você vê é tudo o que existe — e isso engana.
A verdadeira violência não está nas ruas, mas nas estruturas invisíveis do sistema.
Nossos julgamentos são afetados pelo humor, fome e até pela temperatura.
A lógica não basta para compreender o mundo, é preciso paixão.
O capitalismo é a maior religião do mundo: não exige fé, apenas participação.
O poder moderno não se fundamenta na lei, mas em sua suspensão.
Vivemos em uma era onde a paixão pela verdade é subversiva.
O sistema automático da mente economiza esforço, mas gera atalhos perigosos.
O maior truque do capitalismo foi convencer-nos de que a única alternativa a ele é o caos.
A mente humana odeia incerteza — e inventa certezas.
O governo não administra apenas pessoas, mas suas vidas.
A arte mais revolucionária não oferece respostas, mas multiplica as perguntas.
O viés de confirmação nos faz buscar o que reforça nossas crenças.
O campo de concentração não é um anacronismo, mas a matriz secreta da modernidade.
O sujeito moderno acredita que é livre porque não percebe as correntes que o prendem.
Não somos tão livres em nossas decisões quanto acreditamos.