A sociedade atual não precisa de senhores, pois cada um se torna seu próprio escravo.
A vida humana não tem valor intrínseco maior do que a vida de outros seres sencientes.
O sujeito do desempenho acredita ser livre, mas é seu próprio explorador.
Nós, seres humanos, temos a responsabilidade moral de proteger os interesses dos animais.
O excesso de positividade nos impede de enxergar a negatividade necessária para o pensamento.
A ética não é sobre encontrar respostas fáceis, mas sobre agir de maneira a reduzir o sofrimento.
Vivemos na era do cansaço, onde a exploração vem de dentro de nós mesmos.
O sofrimento de um ser senciente deve ser levado em consideração, independentemente de sua espécie.
A contemplação é um ato de resistência contra a cultura da pressa.
A compaixão e a razão devem caminhar juntas para construir um mundo mais justo.
A depressão é o preço pago por uma sociedade que exige produtividade infinita.
Nenhuma sociedade pode ser considerada justa se não garantir igualdade de oportunidades.
A liberdade de escolha só tem valor quando há opções reais para se escolher.
A exposição constante destrói a aura e o valor do segredo.
O amor e a compaixão são forças poderosas para a transformação política.
Sem imaginação moral, não conseguimos entender verdadeiramente os outros.
O capitalismo moderno não reprime, ele seduz e esgota.
Sem emoção, não há justiça; o respeito nasce do reconhecimento da dor do outro.
A riqueza sem equidade cria sociedades doentes e instáveis.
O medo da solidão nos obriga a uma hiperconectividade vazia.