Quando as desigualdades econômicas são grandes, a democracia é fragilizada.
A cultura de uma sociedade é refletida no tratamento que dá aos seus mais oprimidos.
A democracia precisa de uma visão ética que transcenda os interesses individuais e busque o bem comum.
A luta por direitos civis é uma luta pela dignidade humana.
As verdadeiras lutas por liberdade começam quando reconhecemos nossa interdependência.
A política não deve ser sobre poder, mas sobre o bem-estar dos seres humanos.
Não há democracia sem uma equidade radical que desafie as hierarquias de raça, classe e gênero.
A justiça é o que devemos buscar, não como uma concessão, mas como um direito natural.
A história da humanidade está cheia de resistência, e isso é o que nos define como espécie.
Ser negro nos Estados Unidos é viver em um estado constante de resistência.
A verdadeira liberdade não é viver sem regras, mas viver com a dignidade de sermos humanos.
A opressão nos torna cegos para a humanidade do outro, e é isso que devemos combater.
O racismo sistêmico não é apenas uma questão de atitudes individuais, mas de estruturas profundamente enraizadas.
Não podemos falar de liberdade sem enfrentar as profundas desigualdades econômicas e raciais.
Cada ser senciente merece consideração moral, sem exceções baseadas em sua espécie, aparência ou inteligência.
O amor exige coragem, e a coragem é fundamental para transformar o mundo.
A verdadeira medida de uma sociedade é como ela trata seus membros mais vulneráveis.
O racismo é uma doença social que nos impede de viver em um mundo de liberdade e justiça.
A democracia não pode existir sem uma base de justiça e igualdade.
A luta pela justiça social nunca será fácil, mas é a única maneira de manter nossa humanidade.