A liberdade é ao mesmo tempo o objetivo do desenvolvimento e seu principal meio.
Não se pode medir o progresso apenas pelo crescimento econômico.
O desenvolvimento deve ser visto como expansão das liberdades reais das pessoas.
Erradicar a fome é uma questão de escolha política, não de escassez.
A pobreza é a privação de capacidades básicas, não só de renda.
A justiça é uma construção social que exige diálogo constante.
Liberdade econômica sem liberdade política é uma liberdade incompleta.
Políticas públicas devem priorizar a liberdade individual e o bem comum.
O respeito à diversidade cultural fortalece o desenvolvimento humano.
A qualidade da democracia se mede pela inclusão dos mais vulneráveis.
A fome é muitas vezes causada por falhas políticas, não por falhas na produção.
A igualdade de oportunidades começa com acesso à educação e saúde.
Não basta tirar alguém da pobreza. É preciso dar a ela dignidade.
O bem-estar não pode ser separado da liberdade de agência.
A justiça social requer participação, voz e empoderamento.
Nenhuma democracia funcional convive por muito tempo com a fome em massa.
O que importa não é o que temos, mas o que somos capazes de fazer com o que temos.
Uma sociedade justa garante a todos a liberdade de escolher o tipo de vida que desejam viver.