“Na fragilidade do corpo, Beata Alexandrina Maria da Costa encontrou a força inabalável da fé e o amor ardente por Cristo e pelas almas, transformando o leito de dor em altar de sacrifício.”
A história de fé e sofrimento que celebramos neste 13 de outubro é a da Beata Alexandrina Maria da Costa, uma alma portuguesa que, através de sua vida extraordinária, nos ensina sobre a força da renúncia e do amor a Deus. Nascida em Balazar, Póvoa de Varzim, Portugal, em 30 de março de 1904, Alexandrina foi batizada no Sábado Santo de 2 de abril daquele ano, recebendo uma educação cristã profunda de sua mãe e irmã, apesar das dificuldades familiares.
Sua infância foi marcada pela simplicidade do campo e por um breve período de escolaridade, seguido por trabalho árduo. No entanto, sua vida tomou um rumo decisivo e doloroso em um Sábado Santo, 13 de abril de 1918. Aos catorze anos, para defender sua pureza de homens que invadiram sua casa, Alexandrina saltou de uma janela, sofrendo uma queda que a deixou com graves lesões. Com o passar do tempo, as consequências desse ato heroico se agravaram, levando-a à paralisia total em 14 de abril de 1925, aos vinte e um anos de idade. A partir de então, seu leito se tornaria o seu altar, e seu sofrimento, uma oração constante por 30 anos.
Longe de se entregar ao desespero, Alexandrina aceitou sua condição como um chamado divino para ser uma “alma vítima” pela conversão dos pecadores. De 3 de outubro de 1938 a 24 de março de 1942, ela viveu um fenômeno místico notável: a cada sexta-feira, ela revivia os sofrimentos da Paixão de Cristo. Superando sua paralisia, ela se erguia e reproduzia, com imensa dor, os passos da Via Sacra. Mais surpreendente ainda foi o período de aproximadamente 13 anos, a partir de março de 1942 até sua morte, no qual ela não se alimentou de nada além da Sagrada Eucaristia, um milagre atestado por médicos e pela Igreja.
Sua devoção e os relatos de sua vida mística tocaram muitos, inclusive o clero. Em junho de 1938, por iniciativa de seu confessor, Padre Mariano Pinho, e de vários bispos portugueses, um pedido foi feito ao Papa Pio XI para a consagração do mundo ao Coração Imaculado de Maria. Este pedido foi atendido posteriormente pelo Papa Pio XII em 31 de outubro de 1942, renovado em 8 de dezembro do mesmo ano.
A Beata Alexandrina Maria da Costa partiu para a casa do Pai em 13 de outubro de 1955, data que coincide com o aniversário da última aparição de Nossa Senhora de Fátima. Suas últimas palavras, “Sou feliz porque vou ao Céu”, coroaram uma vida de entrega total. Sua santidade foi formalmente reconhecida em 25 de abril de 2004, quando foi declarada Bem-Aventurada pelo Papa João Paulo II, que destacou que seu “segredo para a santidade foi o amor por Cristo”. Para aprofundar sua fé diariamente, não deixe de conferir o Evangelho do Dia.
A vida da Beata Alexandrina é um farol de virtudes, um testemunho vivo do que a graça divina pode operar em uma alma disposta. Dentre as muitas qualidades que a adornavam, destacam-se:
Que a intercessão da Beata Alexandrina Maria da Costa nos inspire e nos fortaleça na fé, no amor e na esperança. Elevamos a Deus estas preces, pedindo sua ajuda em nossas necessidades.
Trindade Santíssima, fonte de toda a santidade, adoro-Vos profundamente e agradeço-Vos as virtudes que fizestes refulgir no coração da vossa serva Alexandrina. Fazei que eu saiba imitar o seu zelo ardente pela vossa glória, infundi no meu coração horror ao pecado, amor ardente à Sagrada Eucaristia, e vivo espírito de oração. Glorificai já a vossa serva e concedei-me, por sua intercessão, a graça que ardentemente desejo (indicar aqui a graça desejada). Glorificai-a pelo Coração Doloroso de Maria, que ela tão ardentemente amou.
Vós sois Rei e Senhor de tudo e eu sou um verme da terra. Eu Vos abandonei, pensando apenas neste mundo que é a destruição das almas. Mas agora, arrependendo-me com todo o meu coração, desejo apenas o que Vós desejais, e sofrer com resignação. Ó meu Jesus, eu Vos adoro onde quer que habiteis no Santíssimo Sacramento. Onde sois desprezado, eu fico ao vosso lado. Eu Vos amo por aqueles que não amam. Eu reparo por aqueles que Vos ofendem.
Investi, então, ó Jesus, Tua Serva com o halo imortal da glória e ouvi nossas orações, que por sua intercessão oferecemos a Ti; especialmente concede-nos o favor que pedimos (mencione aqui sua petição) se for para a honra de Teu Santíssimo Nome, a glória do Coração Imaculado de Maria e a salvação dos pecadores.
Beata Alexandrina Maria da Costa, rogai por nós!
Para conhecer mais sobre a vida dos santos, visite Canção Nova – Santos.
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