Angélica Rebello
Para muitas pessoas, o empreendedorismo é sinônimo de lucro. Essa ideia se espalhou ainda mais no período da pandemia de Covid-19, entre 2019 e 2021, quando muitos brasileiros viram nesse modelo de negócios uma oportunidade de voltar ao mercado de trabalho ou apenas de complementar a renda.
No entanto, o empreendedorismo social prioriza uma causa social ao lucro. Essa vertente busca criar projetos muitas vezes voltados a uma parcela marginalizada da sociedade, que geralmente não tem condições de arcar com despesas básicas para uma vida digna, como comida, moradia e saúde, mas não se restringindo apenas a elas. Outras pautas do empreendedorismo social compreendem ainda meio ambiente, consumo sustentável e educação.
Em outras palavras, os empreendedores sociais buscam soluções para os problemas sociais nos locais em que vivem, em qualquer escala que seja – da periferia à cidade como um todo. O lucro, portanto, não é financeiro, mas medido por meio do impacto dos projetos naquela comunidade em específico.
Por não visar aos lucros, esse modelo de negócios pode gerar dúvidas, a começar pela preocupação com o próprio sustento. Uma empresa social é autossustentável, ou seja, ela consegue cobrir seus próprios gastos por meio da venda de produtos relacionados à causa – por exemplo, artesanato feito por mães solo que não conseguem se inserir no mercado de trabalho tradicional – ou por meio de apoio de investidores. É importante notar aqui que o público-alvo da causa está inserido na geração dessa renda.
Abaixo, estão listadas algumas dicas para fazer um negócio social prosperar:
Diferentemente do chamado trabalho voluntário (ou voluntariado), que tem como base a solidariedade para com o próximo, o empreendedorismo social aplica modelos de negócio com base nas tendências do mercado para propor soluções para o problema vigente. Contudo, ambas as ações se pautam nos princípios do altruísmo, isto é, o desejo de ajudar os outros sem receber nada em troca.
Já uma organização não governamental (ONG) funciona com base em doações e investimentos de várias fontes, como o próprio Governo, pessoas físicas, empresas e até mesmo a produção de renda direta.
Embora o modo de atuar das ONGs seja similar ao do empreendedorismo social – ambos procuram minimizar impactos negativos de problemas socioambientais em uma comunidade e não visam ao lucro -, uma organização não governamental não distribui os lucros que obtém com sua prestação de serviços, utilizando essa renda para investir nas próprias ações.
*Angélica Rebello é CEO da Vetta Project. É Gestora de Projetos e Business Analyst.
Com informações da Assessoria – Foto: divulgação
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