A escritora e socióloga Carolina Santos apresenta seu romance de estreia, A Outra Mãe, publicado pela Editora Caravana. A obra, escrita ao longo de sete anos, é uma jornada literária que explora memórias de abandono, cura e autodescoberta, articulando diário de viagem e gênero epistolar. A narrativa acompanha a protagonista Nuanda em uma caminhada de 100 km pelo Vale Sagrado dos Incas, no Peru, enquanto escreve cartas para sua madrinha, Iracema.
Carolina Santos é socióloga e escritora goiana, radicada em Brasília. Formada em Ciências Sociais pela UFG, é mestre em Literatura Pós-Colonial e Estudos de Gênero pelas universidades de Bolonha e Granada. Com trajetória que entrelaça literatura e ativismo, atuou em ONGs de direitos das mulheres e hoje trabalha no UNICEF com projetos voltados a crianças e adolescentes.
Entre seus prêmios estão Agente Jovem de Cultura (2011), Expressões Culturais Afro-Brasileiras (2012) e Tato Literário (2025). Foi finalista do Prêmio Sesc de Literatura em 2014. A Outra Mãe sintetiza mais de uma década de investigação sobre a condição feminina e maternidades não convencionais.
A narrativa aborda maternidades não convencionais, espiritualidade, ancestralidade e resiliência feminina. Nuanda explora o significado de ser mãe além da biologia, celebrando famílias atípicas e amizades femininas como base afetiva. Carolina também introduz forças invisíveis e cosmologias brasileiras e andinas, criando uma dimensão espiritual à trama.
Segundo a autora, o livro é resultado de sua experiência pessoal e profissional: “Uma história literária pode ser como um palco de teatro. Criamos personagens baseados nas histórias de opressão que vivemos na vida real para poder ver, desde fora, quem somos e assim ensaiar uma revolução, pessoal e coletiva”.
Carolina explica que a personagem Nuanda encarna as angústias de sua geração, revelando como ansiedade e desafios se infiltram na vida afetiva, espiritual e social. A obra propõe que a conexão com a ancestralidade e o autocuidado são atos de coragem: “A cura de tantas feridas se enraíza na escuta das origens, que a ancestralidade transforma dor em força”.
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Com informações da Assessoria | Foto: divulgação
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