O presidente americano Donald Trump anunciou tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos, em uma decisão que abalou o cenário econômico e político. A medida, que entrará em vigor em agosto, foi justificada por Trump como resposta ao que considera uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro.
Em carta enviada ao presidente Lula, Trump criticou diretamente as ações do ministro Alexandre de Moraes e defendeu que Bolsonaro deveria ser “deixado em paz”. A decisão pegou a diplomacia brasileira de surpresa e provocou reações imediatas do governo federal.
O presidente Lula anunciou que o Brasil responderá às tarifas americanas aplicando a Lei da Reciprocidade Econômica, aprovada em abril deste ano. O governo brasileiro devolveu formalmente a carta de Trump e reconvocou o chefe da embaixada americana em Brasília para explicações.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda, chamou a medida de “indecente” e sugeriu que a família Bolsonaro articulou o ataque contra o Brasil. O governo está preparando um comitê de emergência para lidar com os impactos econômicos e possíveis retaliações.
A hashtag #RESPEITAOBRASIL se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais brasileiras, com centenas de milhares de tuítes demonstrando indignação com a decisão americana. A mobilização digital gerou debate entre apoiadores e críticos tanto de Trump quanto de Bolsonaro.
Eduardo Bolsonaro, deputado federal, causou polêmica ao apoiar publicamente as tarifas de Trump, defendendo que a medida seria uma resposta aos “abusos” do STF. A posição gerou críticas até mesmo de setores da direita tradicional, que consideraram a atitude antipatriótica.
As inundações repentinas no Texas se tornaram uma das piores tragédias naturais dos últimos anos nos Estados Unidos, com o número de mortos chegando a 119 pessoas e mais de 173 desaparecidos. O desastre atingiu especialmente acampamentos de verão, resultando na morte de pelo menos 36 crianças.
Entre as vítimas estão gêmeas de 8 anos, Hanna e Rebecca Lawrence, que morreram no Camp Mystic, um acampamento cristão que foi completamente destruído pelas águas. As autoridades trabalham há seis dias consecutivos nas operações de busca e resgate.
O presidente Trump prometeu visitar as áreas afetadas e declarou estado de emergência federal. Meteorologistas alertam que o Rio Guadalupe subiu 9 metros em apenas duas horas, pegando moradores e turistas completamente de surpresa.
Frentes populares organizaram manifestações em 12 capitais brasileiras nesta quinta-feira (10), com o tema “Congresso Inimigo do Povo”. Os atos exigem a taxação dos super-ricos e o fim da escala de trabalho 6×1.
A principal manifestação ocorreu em São Paulo, na Avenida Paulista, reunindo movimentos sociais, sindicatos e partidos de esquerda. Os organizadores protestam contra a derrubada do decreto presidencial que aumentaria o IOF para setores de maior renda.
Novas pesquisas para as eleições presidenciais de 2026 revelam um cenário extremamente competitivo. No estado de São Paulo, o instituto Paraná Pesquisas apontou que Bolsonaro teria 41,8% das intenções de voto, Tarcísio de Freitas 37,1%, e Lula 29,1% em uma eventual disputa.
A pesquisa AtlasIntel, divulgada esta semana, mostrou Bolsonaro com 46% contra 44,4% de Lula em um cenário nacional, considerando um empate técnico dentro da margem de erro. Os dados indicam uma queda na popularidade do presidente Lula, que ocorre desde o fim de 2024.
O verão brasileiro 2024/2025 foi o sexto mais quente desde 1961, com temperaturas 0,34°C acima da média histórica. O Rio Grande do Sul enfrentou três intensas ondas de calor durante a estação, mesmo sob influência do fenômeno La Niña.
Especialistas preveem que 2025 será um dos anos mais quentes já registrados no Brasil, com padrões de chuva abaixo da média e risco de eventos climáticos extremos. O aquecimento dos oceanos deve intensificar tempestades costeiras e secas no interior.
Para acompanhar os desdobramentos dessas notícias, recomendamos:
G1 para cobertura completa do tarifaço de Trump
CNN Brasil para análises políticas e econômicas
BBC News Brasil para perspectiva internacional
UOL Notícias para acompanhar as manifestações sociais
O tarifaço de Trump contra o Brasil marca um momento de inflexão nas relações internacionais, onde questões de política interna se tornam instrumentos de pressão econômica entre nações. A decisão expõe a complexa interação entre soberania nacional, interesses comerciais e disputas políticas que transcendem fronteiras.
Enquanto o governo brasileiro busca respostas proporcionais, a sociedade civil se mobiliza tanto em defesa da soberania quanto em pautas sociais domésticas. Os próximos meses serão decisivos para definir como o país navegará entre pressões externas e demandas internas, em um contexto de crescente polarização política e desafios econômicos globais.
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