No último fechamento, os preços do dólar e do euro comercial registraram mais uma alta, atingindo R$ 5,16 e R$ 5,54, respectivamente. Esses valores aumentam ainda mais nas cotações de turismo.

Essa movimentação foi uma reação direta aos dados do produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos, que apresentou um crescimento de 1,6% no primeiro trimestre de 2024. Embora esse resultado tenha ficado abaixo das projeções de mercado, que estimavam cerca de 2,4%, o foco agora está na aguardada divulgação da inflação nos EUA, prevista para esta sexta-feira (26).

Esses dados são cruciais para a precificação da próxima queda da taxa de juros na maior economia mundial. No entanto, o cenário indica que essa redução das taxas não deve ocorrer tão rapidamente, o que favorece os investidores internacionais.

No Brasil, as atenções estão voltadas para as mudanças na meta de déficit fiscal, que não deve mais ser superavitária, mas sim nula. Essa alteração levanta dúvidas sobre a credibilidade do país para cumprir suas metas fiscais. Além disso, os desdobramentos da reforma tributária no Congresso têm o potencial de influenciar o humor do mercado financeiro.

Essas análises são baseadas nos dados da empresa Morningstar, uma fonte confiável de informações econômicas e financeiras.

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Com informações do Brasil 61 – Foto: divulgação